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4 de setembro de 2025

Quando Luciano Leitoa fala de supostas traições na política deve estar se olhando no espelho ou rebuscando seus ensinamentos!


As narrativas criadas pelo ex-prefeito Luciano Leitoa para dramatizar supostas “traições” contra os candidatos do atual prefeito em Timon parecem mais um reflexo das lições de casa que ele aprendeu com o pai, Chico Leitoa — conhecido, aliás, por seu extenso currículo nessa mesma “arte da política” ou as próprias dele experiências dele – Luciano -, nesse quesito.

Voltemos a 2002 somente para sintetizar um dos episódios no vasto currículo dos dois sobre o tema. O então vice-prefeito Marcos Igreja, avaliado como o nome mais forte para deputado estadual, viu sua candidatura evaporar de maneira inusitada: os emissários encarregados de inscrevê-lo simplesmente “perderam” a documentação e, por acaso, outro nome entrou em seu lugar. Azar? Coincidência? Não, apenas mais um capítulo das jogadas políticas da família Leitoa. Afinal, já havia um acordo engatilhado para que Anderson Lago, do PDT, fosse indicado pelos dois como candidato a deputado estadual numa dobradinha com Luciano Leitoa, que acabou se elegendo federal.

 Resultado: Marcos Igreja, mesmo sendo o favorito, foi passado para trás de forma tão descarada que até hoje é lembrado como um dos episódios clássicos da “coleção de traições” da política timonense.

Mas, como dizem, “a política ama a traição, mas odeia o traidor”. Na tentativa seguinte, quando Luciano resolveu tentar a reeleição a deputado federal, deu tudo errado. Ele e o pai, Chico, se candidataram juntos, mas foram engolidos pelo desgaste de uma gestão caótica — seis meses de salários atrasados, dívidas de campanha virando bola de neve e, para piorar, o nome da família no noticiário pelo assassinato do radialista Jorge Vieira, crítico ferrenho das administrações Leitoa. A conta chegou: ambos derrotados.

Enquanto isso, Socorro Waquim dava aula de como se faz política, elegendo o marido, Sétimo Waquim, para deputado federal e ainda abrindo espaço para Soliney Silva como estadual. Ou seja: enquanto uns choravam a “traição”, outros trabalhavam na prática.

E agora, ironicamente, Luciano Leitoa, que aprendeu e praticou como poucos a arte da rasteira política, posa nas redes sociais como vítima de conspirações e alianças infiéis. A diferença é que o atual prefeito, Rafael Brito, tem mostrado uma habilidade mais refinada: além da política, entrega obras, ações e resultados que colocam Timon em outro patamar de desenvolvimento. Isso, claro, dói em quem só aprendeu a administrar intrigas.

No fundo, a maior angústia de Luciano não é a suposta traição, mas a quase certeza de que Rafael Brito terá força suficiente para eleger sua esposa, Dra. Gisele Bezerra, como deputada federal e Socorro Waquim como estadual em 2026.

E isso, convenhamos, machuca. Machuca muito.

 

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